O crescimento populacional do Brasil e conseqüentemente do Estado do Paraná, fez com que as mazelas existentes também aumentassem, diminuindo a qualidade de vida das pessoas que vivem nos grandes centros urbanos.
Os pequenos municípios apesar de não sofrerem nas mesmas proporções, também passaram a sofrer dos mesmos problemas encontrados antigamente apenas nos grandes centros, e entre esses, o que mais vem causando preocupações junto à população é o aumento do consumo e venda de drogas ilícitas.
A importância do trabalho de prevenção ao uso de substâncias entorpecentes é fundamental para que a comunidade como um todo, possa manter-se longe das drogas que geram dependência química.
Porém, as campanhas educativas, não conseguem por si só acabar com a estrutura criada pelos traficantes, assim sendo, é necessário que a população participe ativamente, mobilizando-se contra os traficantes, os quais são um “câncer” e devem ser retirados do convívio público.
Somente com o apoio da comunidade, que é parte interessada no combate, não contra àquele que é dependente das drogas, mas contra o que a fornece e distribui, que é o TRAFICANTE propriamente dito, onde o problema realmente está centrado.
O dependente deve ser visto não como um marginal, mas como alguém que necessita de ajuda, e uma das formas de ajudá-lo é retirando de circulação os traficantes que alimentam o seu vício, fazendo com que em muitos casos o dependente químico venha a cometer crimes para poder conseguir a droga para seu consumo próprio.
Fonte: Secretaria do Estado de Segurança Pública do Paraná - SESP
Os pequenos municípios apesar de não sofrerem nas mesmas proporções, também passaram a sofrer dos mesmos problemas encontrados antigamente apenas nos grandes centros, e entre esses, o que mais vem causando preocupações junto à população é o aumento do consumo e venda de drogas ilícitas.
A importância do trabalho de prevenção ao uso de substâncias entorpecentes é fundamental para que a comunidade como um todo, possa manter-se longe das drogas que geram dependência química.
Porém, as campanhas educativas, não conseguem por si só acabar com a estrutura criada pelos traficantes, assim sendo, é necessário que a população participe ativamente, mobilizando-se contra os traficantes, os quais são um “câncer” e devem ser retirados do convívio público.
Somente com o apoio da comunidade, que é parte interessada no combate, não contra àquele que é dependente das drogas, mas contra o que a fornece e distribui, que é o TRAFICANTE propriamente dito, onde o problema realmente está centrado.
O dependente deve ser visto não como um marginal, mas como alguém que necessita de ajuda, e uma das formas de ajudá-lo é retirando de circulação os traficantes que alimentam o seu vício, fazendo com que em muitos casos o dependente químico venha a cometer crimes para poder conseguir a droga para seu consumo próprio.
Fonte: Secretaria do Estado de Segurança Pública do Paraná - SESP